segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Oração

Pai...
Peço ajuda...
Ajuda-me a lembrar-me de quem eu realmente sou...
Ajuda-me a ter mais paciência... a paciência de quem sabe que nada precisa ser alterado... e assim a compreender mais, mesmo sem entender, concordar ou achar certo... simplesmente porque quem ama não julga... antes compreende...
Ajuda-me a ter mais harmonia... a harmonia de atos e palavras... que eu possa não reagir, segundo meu próprio ego, por ser injuriado, difamado, por sofrer maledicências, intolerâncias, julgamentos, traições, falsidades ou ser alvo de mentiras egóicas, apenas por tentar ser eu mesmo e me experienciar com livre arbítrio...
Que eu possa aceitar e compreender que, diante dos homens, eu só possa receber, na medida exata, aquilo que eles pensam que possuem e possam dar, mesmo sem amorosidade... e aceite...
Ajuda-me, Pai, a ser mais manso, submisso e misericordioso, mesmo perante as mais duras experiências, aprendidas às custas da dor...
Ajuda-me a aprender a sentir-me só... o primeiro lampejo entre o "eu" e o "não eu"... a divindade... o "Eu Superior"... do Uno...
Ajuda-me a lembrar-me sobre o prazer do servidor: o serviço...
Ajuda-me a não esquecer que se o aprendizado divino vem também através da dor na falta do amor... então, bendita seja a dor que me faz despertar...
Ajuda-me , Pai, a servir e passar... sem jamais olhar para trás esperando recompensa... apenas pelo prazer do serviço...
Que eu possa amar sem ser amado... mas sempre relembrando as Verdades divinas...
Que a Rosa Azul seja meu cajado forte, minha esperança, minha redenção e símbolo infinito do amor na Terra.
Que eu possa aprender com tudo e com todos... amorosamente, mesmo sem a amorosidade ou compreensão dos outros... que nunca abandone as Leis divinas...
Aceite minha gratidão e reconhecimento por tudo que tenho recebido por acréscimo, Pai...

Os Sensitivos e o Momento Atual

O momento atual é particularmente difícil para os sensitivos ou empatas, com a crise de valores e a polarização exacerbada que é negativa mas necessária para repensarmos, enquanto humanidade, nossas manifestações, relações pessoais e com o meio e organização social.
Os sensitivos captam esta negatividade, já que são sensíveis às emanações das pessoas, da sociedade e do meio.Captam-nas como se fossem suas, mesmo a grandes distâncias e mesmo inconscientemente. Eles sabem o que se sente deles e isto é um grande fardo.
Aliás, os sensitivos "sabem", mesmo sem nunca lhes ter sido dito. É algo além da sua história pessoal e até da intuição e quanto mais sintonizados estão mais "sabem-sem-nada-saberem-sobre".
Porisso mesmo estar em locais públicos, conturbados, barulhentos ou assistir noticiário violento e agressivo pode ser um grande desafio. Ele "sabe" ou "sente" quando alguém não está a ser honesto ou têm vibração negativa, mesmo que dissimuladamente. Pode inclusive captar doenças físicas de outras pessoas, especialmente as mais próximas, por sua vontade ou por empatia, com tendência para dores nas costas e prováveis dificuldades digestivas... tudo ligado ao chacra do plexo solar.
Os sensitivos se preocupam com os fracos, os oprimidos e os injustiçados, o que atrairá aqueles que desejam descarregar seus problemas e pensamentos, mesmo os distantes.
Um empata é fortemente criativo e tem imaginação fértil e tende a ficar sozinho e em silêncio. É quase impossível fazer com que eles atuem onde não querem, acreditam ou gostam, porque para eles parecem estar vivendo uma mentira.
Lutam pelas Verdades. Não aquelas oriundas de seus egos ou por motivos próprios ou para si mesmos. Refiro-me aqui às Verdades divinas e universais, para todos. Estão sempre se questionando e estudando e querendo aprender mais e adoram ser questionados provocados neste sentido da divindade.
Excelente ouvinte... o empata não fala de si, a menos que seja realmente necessário e para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
Embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar, que se recusam a considerar os sentimentos dos outros ou pontos de vista diferentes do seu.
Podem parecer mal-humorados, tímidos, indiferentes, desconectados: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor, se eles captaram energia polarizada poderão parecer calados e insociáveis.
Os sensitivos procuram não ser contra nada, mas sim a favor de alguma causa. São includentes, universalistas e tolerantes, embora não gostem de falsidades e mentiras. Neste caso, se afastam.
Assumem para si o mesmos os papel de co-criadores da sua própria realidade, portanto, não costumam reclamar de nada, preferindo o silêncio. Não pensam que têm que se defender do mundo ou dos outros, antes assumindo o papel de cuidarem de si mesmos, para melhorar o ambiente.
Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste e não sente necessidade de se mostrar socialmente, tendendo a não gostar de fotos ou selfies ou de aparecer demasiadamente.
É claro, que isto tudo seriam traços traços considerados normais aos sensitivos, mas nem todos manifestam da mesma forma ou todo o conjunto, podendo haver outras variações circunstancialmente. E você? Como se sente quanto a isto tudo no momento atual?

Vibrações Afins?

Um dos maiores mitos espirituais é a generalização de que vibrações semelhantes se atraem. Isso pode não ser verdade quando se trata de ataques espirituais. Quando alguém comenta que está sob ataque outro alguém diz que ele precisa aumentar sua vibração porque semelhante atrai semelhante.
Isto significa que a vítima deve ter uma baixa vibração para ser atacada por baixa energia vibracional. Isso é 100% não verdade. Você pode ter uma vibração muito alta e ainda ser atacado. Se você tem muito azul e/ou violeta em sua aura, atrairá naturalmente as energias vibracionais inferiores para que você possa transmutá-las.
Formas de pensamentos negativos, espíritos, entidades e baixa energia vibracional chegarão até você para transmutação. Como uma mariposa para uma chama, essas energias inferiores ficarão à sua volta e se prenderão a você quando tiverem uma chance.
Energias inferiores se associarão a você por causa da sua Luz. São também formas de treinamento se você for um trabalhador da luz, xamã, curador, etc, pois se você não experimentou essas energias pessoalmente você será atacado como aprendizado, para poder encontrá-la nos outros e ajudá-los.
Chega uma fase em que você vai transmutá-las facilmente e não será mais afetado/drenado. Dessa forma, você está sendo treinado para elevados propósitos da humanidade.
Ou seja, na espiritualidade é preciso aprender a não generalizar teorias. As únicas generalizações possíveis são as Leis Divinas... estas servem para todos.

Pensamento

Acabo de ver num grupo do face uma pessoa fazendo uma pergunta muito simples... o que é o pensamento?
Isso me fez refletir sobre como, às vezes, uma simples e despretenciosa questão nos leva a refletir mais profundamente.
Bem... tentando elucidar a questão, compatilho com vocês o meu entendimento da questão...
Primeiramente temos que dissociar o que é cerebro físico, do que é mente e do que é consciência...
O cérebro físico, atuando através dos neurônios e das sinapses elétricas, é o orgão perceptor dos cinco sentidos: tato, olfato, paladar, audição e visão. É através dele que percebemos e arquivamos as percepções e sensações do mundo exterior e do conhecimento adquirido - aquilo que chamamos de lembrança ou memória física (sim... porque há outras memórias, déjà-vu, por exemplo, ou memórias de vidas passadas do corpo mental abstrato).
A mente, que não é o cérebro físico, embora possa atuar através do cérebro físico, divide-se em duas: a concreta e a abstrata.
A concreta o raciocício lógico baseado em conhecimento adquiridos.
A abstrata a responsável pelos seus feeling, insights... a primeira percepção da divindade interior de cada um.
A consciência é o que "somos"... e costuma-se dizer que Somos Todos Um porque tudo é consciência...
O Universo Manifestado é feito de energia com informação... e energia com informação é consciência.
O Universo Manifestado tem uma consciência cósmica (que alguns chamam de Deus)...
Todos os reinos da natureza terrena tem consciência...
O reino mineral tem consciência da forma, o vegetal da vida, o animal da espécie e o homem de si mesmo.
Dentro do homem há várias consciências: o corpo físico denso conciência do mundo exterior, o duplo etérico dos instintos reminiscentes animais, o astral consciência dos desejos, o mental concreto do conhecimento, e a partir daí, nos demais três corpos ou estados de consciência, a consciência divina em nós: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
A consciência física, etérica, astral e mental concreta é o que forma aquilo que chamamos de ego...
A conciência - muito pouco desenvolvida na enorme maioria de nós encarnados - do corpo mental abstrato, do corpo búdico e do corpo átmico, essas três, são a divindade em nós, nossa porção divina.

Sawabona

Uma tribo africana tem um costume muito bonito.
Quando alguém faz algo errado, eles levam a pessoa para o centro da aldeia, e toda a tribo vem e o rodeia.
Durante dois dias, eles vão dizer ao homem todas as coisas boas que ele já fez.
A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom, mas as pessoas cometem erros.
A comunidade enxerga aqueles erros como um grito de socorro.
Eles se unem então para reconectá-lo com sua verdadeira natureza, para lembrá-lo quem ele realmente é, até que ele se lembre totalmente da verdade da qual ele tinha se desconectado temporariamente: "Eu sou bom".
Sawabona Shikoba!
SAWABONA é cumprimento usado na África do Sul e quer dizer:
"Eu te respeito, eu te valorizo.
Você é importante para mim".
Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA, que é:
"Então, eu existo para você".

Como Agem as Pessoas na Qinta Dimensão

As pessoas que já estão em contato com a dimensão...

1. Não estão mais conseguindo assistir televisão.
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2. Para elas competir não faz mais sentido. Ao invés de competir preferem compartilhar e se divertir.
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3. Sabem que a quinta dimensão não é um lugar, mas sim uma frequência, um estado vibracional.
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4. Não têm mais medo do desconhecido. Sabem que o mundo extrafísico faz parte da Natureza e a paranormalidade deve ser encarada como algo natural e não como algo amedrontador e assombrado.
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5. Sabem que o diabo não existe. O que existe é uma imensa egrégora alimentada pelo orgulho, o egoísmo, a ganância, os medos e as ilusões.
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6. Querem ficar sós, mas ao mesmo tempo quando estão com outras pessoas, querem estar com elas por inteiro e intensamente.
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7. Sentem que possuem um propósito de vida e querem encontrá-lo, mas precisam se render e parar de controlar suas vidas, pois já perceberam que quanto mais querem controlar, mais atrapalham a manifestação de milagres em suas vidas.
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8. Já compreenderam que vencer na vida não significa morrer rico e muito menos vencer os outros para mostrar que é melhor e mais combativo. Sabem que vencer na vida é vencer seus limites e medos e chegar no fim da vida com o coração vibrando em gratidão por saber que, se não conseguiram cumprir tudo o que vieram cumprir, pelo menos tentaram.
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9. Já estão compreedendo que a saudade não é um sentimento ruim e de perda, mas sim um sentimento que traz a certeza que um dia reencontrará todas as pessoas que amaram e que um dia passaram pela sua vida.
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10. Querem ajudar a alma do mundo e estão prontas para isso, pois é um dos propósitos que veio cumprir nesta passagem terrena atual. Sabe que não veio aqui somente como turista espiritual.

Oração Verdadeira

Todos os pensamentos e atos humanos se baseiam no amor ou no medo...
Não há outra motivação humana, e todas as outras idéias se originam dessas duas. São simplesmente versões diferentes variações do mesmo tema.
Atração e repulsão... amor e medo... é assim que toda a manifestação se expressa, do microcosmo ao macrocosmo, inclusive o ser humano.
É assim também na oração...
Deus não revela a Si Próprio através de observação externa, mas através de experiência interna. Quando a experiência interna revela a Deus, a observação externa não é necessária. E se a observação externa for necessária, a experiência interna não será possível.
Portanto, se a revelação for pedida, não poderá ser obtida, porque o ato de pedir é uma afirmação de que ela não existe, de que nada de Deus está sendo agora revelado. Tal afirmação produz a experiência. Porque o seu pensamento a respeito de algo é criativo, e sua palavra é produtiva, e seu pensamento e sua palavra juntos produzem de modo muito eficaz a sua realidade. Por isso, sua experiência será a de que Deus não está sendo agora revelado, porque se estivesse, você não pediria a Ele que se revelasse.
Você não terá aquilo que pedir, e tampouco pode ter tudo que quer. Isso ocorre porque o seu próprio pedido é uma afirmação de carência, e você dizer que deseja algo apenas produz essa experiência - a do desejo - em sua realidade.
Portanto, a oração correta nunca é de súplica, mas sim de gratidão. Quando você agradece a Deus antecipadamente pelo que escolheu experimentar em sua realidade, de fato reconhece que isso está lá... realmente. Logo, a gratidão é a afirmação mais convincente para Deus; uma afirmação de que mesmo antes de você pedir, foi atendido.
Então, nunca suplique. Agradeça.
Mas também a oração pode ser um ato de medo inconsciente...
A gratidão não pode ser usada como um meio de manipular Deus, de enganar o universo. Você não pode mentir para si mesmo. Seu mental abstrato conhece a sinceridade de seus pensamentos. Se você disser "obrigado, Senhor, por tais e tais dádivas", e o tempo todo estiver muito claro em sua mente que essas dádivas não existem em sua realidade atual, não poderá esperar que Deus veja isso menos claro do que você, e o produza para você.
Nenhuma prece - e uma prece não é nada mais do que uma afirmação fervorosa do que é a realidade - deixa de ser atendida. Todas as preces e afirmações, e todos os pensamentos e sentimentos são criativos. Até o ponto em que forem tidos fervorosamente como verdadeiros se manifestarão em sua experiência.
Portanto, se você suplicar terá muito menos chances de experimentar o que acha que está escolhendo, porque o pensamento por trás de todas as súplicas é o de que você não tem agora o que deseja. Esse pensamento se torna a sua realidade.
O único pensamento que poderia repelir esse pensamento é o baseado na fé em que Deus sempre atenderá a todos os pedidos. Algumas pessoas têm essa fé, mas são muito poucas.
O processo da prece se torna muito mais fácil quando, em vez de ter de acreditar que Deus sempre atenderá a todos os pedidos, a pessoa entende intuitivamente que o pedido em si não é necessário.
Então a prece é de agradecimento... Não um pedido, mas uma afirmação de gratidão pelo que é verdade.
Eis aí mais uma grande ilusão do homem: que o resultado da vida é incerto.
É essa dúvida a respeito do resultado final que criou o seu maior inimigo - o medo...
Porque se você duvida do resultado, duvida de Deus - não crê Nele.
E se não crê em Deus, viverá para sempre com medo e culpa.

Somente Nos Relacionamos Conosco

Da amiga Cláudia Pierre
29/06/2015 09:21 Claudia Pierre
Partimos da premissa que somos um só ser, que Somos Um. Nada existe além de nós. Então, o que acontece é que projetamos nosso ser e o vemos como se estivesse fora. O que consideramos mundo externo é uma extensão de nós, de nossa psique. É dito que quando rejeitamos aspectos deste ser, projetamos; quando amamos, estendemos. Mas não existe o ‘fora’. Ou projetamos, ou estendemos. O que percebemos ‘fora’ é um reflexo de quem somos.
Acreditamos que somos independentes do mundo que vivemos. Acreditamos que existe uma realidade externa, que não tem a ver conosco. Pensamos que estamos à mercê deste mundo. Isto acontece principalmente, ao nos depararmos com pessoas e circunstância que rejeitamos. Mas, considerando as leis da percepção, só podemos nos relacionar conosco.
Os estudos indicam que não saímos de nossa mente para ver ‘o fora’. Vemos com nossa mente. Percebemos com nossa estrutura perceptiva. Isto envolve nossa configuração corporal e psíquica. Mesmo se tratando do corpo, só conseguimos perceber o que nossa organização e estrutura nos permite perceber. O que percebemos como real é dependente de como somos – a realidade é sujeito-dependente. Na Biologia do Conhecimento, é dito que não vemos o mundo, mas configuramos o mundo que vemos. No âmbito da abordagem quântica, é-nos dito que o observado tem a ver com o observador, não é separado dele. Um não existe sem o outro.
Sendo assim, somente nos relacionamos conosco. As pessoas com quem convivemos são nossos espelhos; os eventos que experimentamos são expressões de nosso estado de consciência ou inconsciência. Cada instante é uma revelação – através de coisas, eventos e pessoas – do que somos. Pessoas e eventos são oportunidades de ‘olhar pra dentro’, são magníficas possibilidades de vermos nossas crenças e nossas sombras. E também nossa luz.
Pensamos que nos relacionamos com pessoas separadas e independentes de nós. Mas elas não são independentes, elas refletem nossas crenças. Através dos relacionamentos nos deparamos com nossos desejos e rejeições. Problemas nos relacionamentos consistem em algo que devemos olhar como algo que nos revela, que manifesta nosso ser. Os relacionamentos são um meio através do qual podemos vir a nos conhecer. Mas, comumente abortamos grandes oportunidades de autoconhecimento, na insistência de ver a causa do problema como externa a nós. Isto se dá por meio da imputação de culpa. O outro é culpado, não nós. Culpar os outros é uma fuga para não enxergar as próprias crenças e emoções.
A Percepção de pessoas e objetos não é independente de nós, de como somos estruturados, de como pensamos. O que acontece, ao perceber o mundo, é uma interpretação do que vemos. E esta interpretação traz a marca de nossos desejos, rejeições e condicionamentos. Vemos o que desejamos ver. E, não raro não desejamos ver a inocência do outro. Isto acontece porque é através do outro que achamos que nos livramos da culpa. O outro é um recurso que usamos para nos isentar do sentimento de culpa. O raciocínio é de que ‘se a culpa está fora, eu sou inocente’; ‘ele é assim, eu não’!.
Se quisermos nos livrar do sofrimento em nossas relações, temos que nos dar conta de nossas interpretações e principalmente dos desejos que as fundamentam. É para isto que devemos voltar nossa atenção, não para as pessoas ou circunstâncias. Imprescindível ter ciência de que a interpretação é nossa. Assumir o modo como percebemos com algo nosso faz parte do processo de cura. Este faotr é indispensável para a liberação de nossa própria dor.
Ao nos depararmos com algo que nos incomoda, temos a propensão a apontar para o que nos incomoda, como algo independente de nós. Este é um processo de dissociação entre o mundo que projetamos e o projetor, que é nosso ser interior. Insistir que o erro ou o mal estão fora é se apegar ao vitimismo: ‘eu sou de bom coração, mas aquela pessoa…-veja o que fez!’ As pessoas e eventos apenas representam nossos estados de ser. Elas são ricas oportunidades de nos mostrar o que negamos. Se não assumirmos que somos responsáveis por nossas emoções, percepções e interpretações, não teremos a cura. A cura consiste em integrar o ‘fora’ com o ‘dentro’, consiste em sanar a percepção que separa.
A culpa é uma das pedras angulares dos relacionamentos problemáticos, ou seja, não curados. Ela é uma tentativa de se livrar do medo e da punição, atribuindo-a a outros. Vimos que, considerando o processo perceptivo, damo-nos conta de que o que é percebido não é independente de quem percebe. Tal como num projetor, é em nossa mente que se encontra o projetado. Se quisermos nos libertar da dor que a condenação promove, em vez de olharmos para o que é projetado, devemos olhar para a mente que projeta. Nem a projeção, nem a extensão deixam sua fonte. Se o ‘externo’ é uma projeção, somente nos relacionamos conosco, com nossos reflexos.
É por considerar que o exterior é apenas um reflexo do interior, que devemos voltar o foco para nosso próprio ser. E também por isto, não há o que perdoar fora. O único que devemos e podemos perdoar somos nós. Perdoar nossas distorções perceptivas e nossos desejos de imputar culpa. Perdoar as ilusões; perdoar o que não existe. Distorções perceptivas são ilusões. Perdoar significa dar-se conta que o que vemos é falso; é reconhecer o falso como falso.
Portanto, o meio para libertação da dor nos relacionamentos é perdoar as percepções que nos causam sofrimento. Não se trata de perdoar o outro, mas de desfazer a visão que nos causa dor. A fim de nos livrar do sofrimento, temos que nos disponibilizar para mudar nossa emoção e percepção. São elas a fonte da alegria e tristeza. Somos nós que configuramos nosso universo perceptivo. A mudança diz respeito a nós. Perdoar significa expiar o pecado, desfazer o erro. Perdoar é desfazer o erro que fere. Como se trata de nossa distorção perceptiva, temos que atuar nesta distorção, não em algo ‘fora’. A solução está em dar-se conta e modificar as próprias emoções e percepções que nos causam dor.
Considerando que Só Deus É, a culpa não é real. Somente o Amor é real. Então, perdoar, tampouco, é trazer a culpa para si e sofrer com ela. Trata-se de reconhecer que ela, vista ‘fora ou dentro’, é uma distorção a ser corrigida. A correção não é feita por nós, na condição de ego. Ter o conhecimento de que “Somos Um” e de que “Só Deus É”, é tarefa do Divino. Mas é necessário um pouco de boa vontade. É necessário desejar isto.
Texto revisado em 23 de julho de 2015

Paz de Espírito

A natureza de todo o conflito é a dualidade que coexiste em nós mesmos: nossa porção ego e nossa porção divina.
O aprendizado está em aceitar esses dois "eus", tomando a opção mais correta em cada situação. Esta é a forma como alcançamos o discernimento, sem julgamentos.
Quando, por alguns momentos, você sente vontade de gritar, na verdade você está experienciando uma grande emoção, que o remete ao poder abundante que reside dentro de você. A maestria está em canalizar esta energia de forma a tentar criar harmonia em qualquer situação vivenciada.
Ao falhar na sabedoria da escolha, essa energia vai desenvolver frustrações que poderão gerar muito estresse.
Quando treinamos a mente concreta, racional e analítica a consultar os caminhos mais elevados da mente abstrata, inteligência espiritual e intuitiva em todas as experiências, tudo o que é Verdade - e não razão - se torna evidente.
O intelecto analítico por si só, ou a inteligência intuitiva por si só, não poderão trazer o total entendimento.
Os dois estão vital e organicamente conectados. A intuição é o que desperta os reais valores que residem em você, e o intelecto precisa trabalhar nesse plano com essa energia inteligente.
É o Amor que é inteligente, porque une.
Esta é a verdadeira cura para tudo aquilo que esta em separação.
Ao agirmos convenientemente, por interesse, em favor de alguma forma de gratificação, nós interferimos no natural fluir da comunicação entre o senso físico e o senso espiritual.
Regras, rituais e atitudes de medo, temerosas, tomam o lugar da intuição neste caso, separando o individuo da orientação amorosa que reside nele.
Por este motivo é bom lembrar que todas as batalhas, todos os conflitos são internos, são com você mesmo e nunca com os outros ou no mundo exterior.
Não permita que estes conflitos internos te ceguem e te separem do que está dentro de você. Isso causa estresse.
Simplesmente permaneça na paz interior.
Quando curamos as guerras que acontecem na nossa mente, curamos as guerras no nosso mundo e, dessa forma, servimos ao bem maior.
Quando eventualmente você aprende a amar o que você faz com todo o seu ser, você não se interessa em possuir os frutos de seu trabalho.
Quando nós descobrirmos a fonte infinita de informação intuitiva, alimentando as ideias criativas dentro de nós, finalmente iremos acreditar em nós mesmos e experienciar cada momento como uma benção e uma oportunidade para criar o novo.

Pensamento e Consciência

É comum se confundir espiritualidade com conhecimento ou ritualísticas.
Algumas pessoas que já tiveram oportunidade de viajar "para o outro lado", por assim dizer, talvez entendam melhor o que significa consciência: alguns médiuns, pessoas que tiveram experiência de quase morte (EQM) e pessoas que acessem outras camadas vibratórias, como, por exemplo, os adeptos da apometria ou que fazem viagens astrais e mentais, dentre outros.
Pensamento é raciocínio lógico, baseado nesse plano dualista e tridimensional, segundo uma história de vida (tempo), limitada ao conhecimento científico e cultural, e, tudo isso, são os componentes de um ego ou individualidade.
Todos nós sabemos e conhecemos o pensamento, o que me dispensa de tecer mais comentários: é a mente concreta.
No entanto, é importante dizer que a mente concreta e cerebral não produz consciência. É antes um instrumento necessário do livre arbítrio, ao nos permitir escolhas.
Associamos a mente concreta com quem somos e o que pensamos, mas somos seres espirituais que, no momento, habitamos corpo e mente mortais. Mas somos muito mais que isso.
A mente abstrata é a mais densa manifestação da Trindade Divina em nós - o Filho, a raiz da matéria.
A consciência é um mundo de conexões instantâneas, livre, onde o tempo não faz sentido e, portanto, a história e a individualidade.
Nos planos superiores, no mundo da consciência, compreendemos que somos todos parte do Uno, do Divino, de um todo inseparável. Aliás, a louca ideia dessa separação de Deus é a causa de toda e qualquer ansiedade e a cura só pode ser a certeza de que nada, absolutamente nada, pode nos separar da realidade imortal do Universo.
A física quântica em muito tem contribuído para aproximar a ciência das religiões e filosofias consideradas esotéricas, ao afirmar que o observador é que muda o comportamento do elétron: ou ele se comporta como partícula ou se comporta como onda, reagindo a vontade do observador. Isso quer dizer que tudo no Universo reage de acordo com a mente limitada do observador, ou seja, tudo nesse nosso mundo é uma enorme "ilusão", um "sonho" de um enorme conjunto de observadores limitados.
Nos planos superiores, livres da identidade, somos inundados de uma realidade muito além de nossos raciocínios, impensáveis para nós encarnados.
Tudo É. Simplesmente É.
Como se aproximar desse mundo espiritual?
É incrível perceber, sentir, saber, enfim.... "ter consciência" nos planos superiores que a "matéria" que forma os reinos espirituais é o Amor.
Amor é muito mais que uma abstração que as pessoas imaginam que seja: é real, é concreto, é a criação!

Exercício de Identificação

Eu tenho um corpo, mas não sou esse corpo...
Eu tenho um comportamento, mas não sou esse comportamento...
Eu tenho emoções inferiores, mas não sou essas emoções...
Eu tenho uma mente, mas não sou essa mente...
Eu Sou um centro de pura autoconsciência.
Sou um centro de Vontade e Poder pessoais, capaz de ser a causa e o criador de cada aspecto de minha vida.
Eu Sou capaz de, Uno com o Pai, dirigir, escolher e criar todos os pensamentos, emoções, comportamento, saúde de meu corpo e tudo o que atraio para a minha vida.
É isso o que Eu Sou!

(Repetir por 21 dias, tempo suficiente para introspectar a ideia consciente e inconscientemente. Repetir 3 vezes ao dia)

Exercício para Desidentificação do Ego

Eu tenho um corpo, mas não sou esse corpo... meu corpo pode estar em diferentes condições de saúde, mas isto nada tem a ver com o meu Eu verdadeiro.
Eu tenho um comportamento, mas não sou esse comportamento... todo meu comportamento provém de meus pensamentos... e como não desenvolvi o controle de mim mesmo, sendo reativo às vezes inconscientemente, me comporto de forma inadequada... mas ainda que me comporte bem ou mal, eu não sou esse comportamento, que nada tem a ver com o meu verdadeiro Eu.
Eu tenho emoções inferiores, mas não sou essas emoções... porque ainda não desenvolvi controle emocional, minhas emoções podem ser positivas ou negativas e embora uma onda de emoções possam me dominar, eu sei que não sou essas emoções. Meu Eu verdadeiro permanece o mesmo.
Eu tenho uma mente, mas não sou essa mente... minha mente é apenas uma ferramenta que tenho para expressar emoções, razão, comportamentos e até fisicamente, assim como as coisas que atraio para minha vida. Como não tenho controle sobre minha racionalidade, ela às vezes me governa ao invés de Eu controlar minha mente. Minha mente não é aquilo que Eu sou verdadeiramente.

(Repetir por 21 dias, tempo suficiente para introspectar a ideia consciente e inconscietemente. Repetir 3 vezes ao dia)

Sete Etapas da Manifestação

As sete etapas da Manifestação segundo a Física Quântica.
Amit Goswami, da Quantum Academy, que se define como físico quântico, pesquisador da consciência e ativista quântico, prega que existem sete etapas básicas para a manifestação dos arquétipos. É o que ele chamou de "os sete I´s":
1. Inspiração
2. Intensão
3. Intuição
4. Imaginação
5. Incubação
6. Insight
7. Implementação
Arquétipo é um conceito que representa o primeiro modelo de algo ou antigas impressões sobre algo. Segundo o famoso físico, se aplicaria para as necessidades espirituais e seriam nesta ordem:
1. Abundância
2. Poder
3. Amor
4. Bondade
5. Verdade
6. Beleza
7. Justiça
8. Integridade

Viver Melhor

Para viver melhor, não se preocupe...se ocupe.
Ocupe seu tempo, ocupe seu espaço, ocupe sua mente com pensamentos positivos
Não se desespere...espere.
Espere a poeira baixar, espere o tempo passar, espere a raiva desmanchar.
Não se indisponha...disponha.
Disponha boas palavras, disponha boas vibrações, disponha amor.
Não se canse demais...descanse.
Descanse sua mente e as vezes descanse de tudo.
Não menospreze...preze.
Preze por qualidade, preze por valores, preze a verdade, preze por virtudes, preze seus amigos e quem te quer bem.
Confie no seu sexto sentido, confie em você.
Não se torture...ature.
Com paciência, com resignação e com tolerância.
Não pressione...impressione.
Impressione pela humildade, impressione pela simplicidade, impressione pela elegância e transparência.
Não crie discórdia...crie concórdia.
Concórdia entre nações, concórdia entre pessoas, concórdia pessoal.
Não maltrate...trate bem.
Trate bem as pessoas, trate bem os animais, trate bem o planeta.
Não se sobrecarregue...recarregue.
Recarregue suas forças, recarregue sua coragem, recarregue sua esperança.
E Trabalhe!
Trabalhe seu ego, sua criança ferida, sua humanidade, trabalhe suas frustrações, trabalhe suas mágoas e traumas, trabalhe pela sua família e pelo seu pais.
Não conspire...inspire.
Inspire pessoas, inspire talentos, inspire a paz, a inovação, o bem estar e a saúde.

Átomo

Você sabia...
Que se imaginarmos o núcleo de um átomo (prótons + nêutrons) como tendo 1 mm de diâmetro, os elétrons que o circundam em elipse gravitacional estariam a uma distância entre 10 e 100 m? 
Isto equivale à mesma proporção, por exemplo, das distâncias do Sistema Solar.
Somos feitos muito mais de "espaços vazios" que de matéria sólida, cheios de energia e informação.

E, se juntássemos estes "espaços vazios" de toda a humanidade vivente, de cada átomo de cada ser humano, teríamos algo do tamanho de um cubo de açúcar de café?
Mas pesando algo em torno de 478 milhões de toneladas, tal e qual uma estrela de nêutrons?
"Assim em cima como o que é embaixo".
As Leis que regem o macrocosmo são as mesmas Leis que regem o microcosmo.

A Consciência do Co-Criador

Tudo é consciência...
O Universo Manifestado é a própria Consciência do Criador da qual fazemos parte.
O reino mineral tem consciência da forma, e a forma é sua evolução, quando tendem a se cristalizar. O reino vegetal tem consciência da vida e sempre buscam a luz solar como fonte de vida. Os animais têm consciência do grupo, da espécie e vivem dentro destes grupos dentro de regras próprias. O ser humano tem consciência de si mesmo... e passou a ser um indivíduo separado do Todo.
John von Neumann e Fred Alan Wolf, físicos quânticos, é deles a ideia de que "nós criamos a nossa própria realidade", baseados em experimentos que dizem que objetos são possibilidades e que a consciência do observador é necessária para transformar a possibilidade em realidade concreta.
E a partir de então têm-se feito grande confusão...
Naturalmente, a maioria de nós gostaria de poder manifestar coisas como carros, casas, empregos etc. Mas, isto é muito raro e tende a não acontecer. Não porque a física quântica esteja errada. Mas, justamente porque ela segue Leis Universais e Divinas, que não ecoam nos egos individuais.
Ao escolhermos, optarmos, devemos estar alinhados com as Leis Universais e Divinas e mesmo com o propósito do ser individual observador ao encarnar. Sim, porque antes de encarnarmos nosso espírito,despido do ego, traça planos evolutivos que se tornam nossos propósitos nesta vida.
O espírito não prepara os seus planos encarnatórios segundo suas preferências pessoais (ego), mas sim segundo suas necessidades evolutivas espirituais e de acordo com as Leis Universais e Divinas.
Portanto, agora encarnados, nossos pedidos e opções devem ser sempre alinhados com as leis maiores e mesmo com o propósito do ser individual observador. Isto quer dizer que o observador, o indivíduo, a consciência individual deve estar num "estado de unidade" onde "somos todos um". Esta é a razão de alguns pedidos se realizarem... porque a consciência individual se alinha à Grande Consciência Universal.
Em 1926, Grahan Wallas, um psicólogo social, escrevendo sobre a criatividade, em sua obra A arte do pensamento, dividiu a criação em quatro estágios:
- Preparação (ou saturação)
- Incubação
- Insight Descontínuo (ou Iluminação)
- Verificação
Esta parte da Iluminação é onde se encontra uma das duas forças criadoras: o Medo e o Amor, já que ambos criam nossa realidade. É aqui que se forma o "arquétipo" tão falado na ressonância quântica. O ideal seria que nossos "arquétipos" fossem sempre criados por valores divinos como amor, beleza, verdade, misericórdia, harmonia etc.
Mesmo que "pensemos" querer estar criando algo com Amor, este "pensar" e este "sentir amor" é limitado a nós mesmos. É uma representação momentânea e limitada do observador, segundo seu evolutivo e sua consciência. Sendo assim, pode tanto estar expressando seu ego tanto quanto sua divindade.
Não podemos definir o amor. Em geral, o amor que conhecemos é o amor romântico, pessoal, que quase sempre acaba em sofrimento. E essa nossa lembrança do amor acaba sendo fixada em nós como dor. Este amor que se sentiu era apenas uma ilusão do ego...
Ilusões desaparecem... o que é real, permanece.
Se somos criadores facilmente pelo medo, precisamos praticar criar pelo amor.
Para se criar pelo amor, primeiro é preciso sentir amor. É preciso ser Um com o UNO para se criar pelo amor. Ou seja, o seu pedido precisa estar alinhado com a Consciência Universal, atuando dentro das Leis Divinas e, ainda por cima, alinhado ao seu propósito evolucionário desta vida.
De qualquer forma, a única coisa que a vida requer é viver e experienciar... então temos que sempre tentar e tentar e experienciar.
Então, que tentemos criar pelo amor e jamais pelo medo...

Somos Co-Criadores

"Vós sois filhos de Deus perfeitos e não o sabeis"... ensina-nos Jesus, o Cristo.
Mas mesmo assim, 2.000 anos depois ainda não nos apropriamos de sua mais repetida frase...
Há duas forças criadoras em nós: o Amor e o Medo... o Amor atrai, o Medo repulsa...
Em todo o Universo Manifestado existe a polaridade, desde o microcosmo até o macrocosmo... desde o átomo até o Universo como um todo.
Criamos facilmente pelo medo, através do ego, sempre que projetamos algo negativo no futuro. Todos nós experienciamos isto desde sempre, já que nascemos com o medo subjetivo de morrer, embora não tenhamos consciência exata do que seja morrer.
Vivemos com medo de ficar doente, de perder o emprego, de não ter tempo para alguma coisa, de sermos assaltados, de perdermos um relacionamento, de não termos dinheiro. Enfim... esta lista é por todos nós velha conhecida e largamente praticada.
Mas, por quê não acreditamos que podemos criar com o Amor? Com o poder divino que há em todos nós? Até por lógica, se vivemos a dualidade e se há o conhecido lado do medo, tem que haver seu oposto: o Amor.
Talvez por quê temos a crença, a ilusão adquirida de que para se criar pelo Amor, temos que chegar a algum ponto de evolução pessoal, ter algum conhecimento que não dispomos, em algum tempo que jamais é no agora.
Mas, será que precisa ser assim?
Se para criar com Medo só precisamos imaginar uma situação futura temerária, alimentada por um inconsciente coletivo, pela educação, pelo meio, então, para criar pelo Amor o processo deve ser o mesmo: usar a imaginação e alimentar... alimentar com amorosidade.
O Medo projeta no futuro que nem existe ainda... e é efetivo.
O Amor precisa projetar no presente para que se manifeste no agora, no eterno presente.
Você não acredita na força da imaginação?
Einstein dizia que a imaginação é mais importante que o conhecimento: o conhecimento é limitado, a imaginação é ilimitada. A lógica pode levá-lo de A a B, mas a imaginação pode levá-lo a qualquer lugar.
Imagine todos os seus sonhos para o futuro, como um fato presente em sua vida e os sinta, incorpore, perceba-os com todos os seus sentidos, veja todos os detalhes até que ele se torne você mesmo... desfrute deles em sua imaginação... alegre-se e agradeça...
Não permita que sua razão interfira... não se deixe influenciar pelos outros, pelas pesquisas, não permita que nada nem ninguém te diga o que é possível ou impossível na sua mente... permita-se sentir na situação criada pela imaginação, que é a expressão de sua vontade.
É isto que vai fazer você se sentir como você realmente é. O co-criador.
A física quântica já provou que tudo é um "universo de infinitas possibilidades" enquanto não observado. Um vastíssimo mar de ondas. Como co-criador, basta observar de acordo com sua vontade e devidamente e o Universo responderá, tornando as ondas em partículas e em realidade manifestada.
O esoterismo ensina em sua primeira lei da magia que "toda a magia é mental". Conclui-se que a mente pode controlar o inconsciente, que é responsável por 97% de tudo o que pensamos e reagimos. Mas o inconsciente pode ser controlado pela consciência.
A segunda lei da magia diz "das qualidades da mente: foco, intensidade e duração". Necessário aqui acrescentar a divindade, a fé, a amorosidade para acrescentar à mente concreta (força elétrica) o sentimento do Amor (força eletro-magnética, 100 vezes mais forte).
A prova da existência de Deus está no próprio co-criador, já que ele pode criar a tudo que quiser com sua imaginação e sentimentos... menos a si próprio.
E por último, talvez mais importante...
Cuidado com o que você pensa, fala, pede, ilude, imagina... o ego é um grande dissimulador.
Você pode criar e ser atendido.

Ego em Fuga

Nosso ego está sempre se escondendo de nós.
No lugar de encarar nossa própria obscuridade, projetamos esses aspectos não desejados de nós mesmos nos outros.
E quando projetamos nossas sombras, isto soa como:
- Ele é tão egoísta!
- Ela se acha!
- Essa gente é idiota!
- Aquele é um fracassado!
- Este cara é esquisito!
Temerosos de nossa falta de valores e de grandeza, inconscientemente projetamos esses aspectos nos outros, sem vê-los em nós mesmos.
Mas o que projetamos são pedaços de nossa obscuridade não reconhecida, bem como pedaços de nossa luz não reconhecida.
Até que tomemos de volta tudo aquilo que projetamos para fora, aquilo que não podemos conviver em nós mesmos não nos deixará sermos íntegros, inteiros.
Mas como saber se você está projetando? São de fato aspectos próprios ou dos outros?
Se uma pessoa ou situação exterior nos informa, se recebemos como informação, como um dado, na posição de observadores, provavelmente não estamos projetando.
Mas, se nos afetamos emocional ou racionalmente, acusamos, julgamos condenado ou até inocentando com fervor, ou ainda, ficamos fissurados com a informação, como se fossemos protagonistas, então as chances são de que estamos sendo vítimas de nossas próprias projeções.
Sim! Vítimas!
Porque, embora possamos estar pensando egoicamente que estamos nos defendendo (e assim atacando ao outro), ao exterior, somos nós mesmos que estamos sofrendo.
E, ao invés de reconhecermos os aspectos que não gostamos dentro de nós mesmos, acabamos por projetá-los nos outros, até mesmo, por exemplo, em figuras públicas que nem conhecemos.
Quando não reconhecemos nosso ego, acabamos nos tornando caçadores de culpados.

A Formação da Sombra Individual

Desde muito pequenos fomos reprimidos...
E desde então, tentamos com todas as nossas forças, fingir que não somos aquilo que odiamos...
Esta é a grande tarefa do ego ferido, da criança ferida. É a tarefa vital para a existência do próprio ego.
O ego ferido oculta tudo aquilo que "aprendeu" com os outros que é "inaceitável" em nós mesmos. E para cumprir esta árdua tarefa, ele cria máscaras, personas, só para provar aos outros que não tem tantos defeitos, que não é inferior, sem valor ou mesmo mau, como podemos temer que sejamos.
Nenhum de nós aprendeu a falar, lidar ou mesmo admitir as nossas falhas e inseguranças.
E assim nos embrulhamos num novo "papel" que criamos, acreditando que isto nos trará mais amor, atenção e o reconhecimento que tanto desejamos.
Criamos personas para podermos ter espaço e sobreviver. Criamos uma mentira para a nossa verdade para podermos sobreviver.
A maioria de nós tem uma vida pública e uma vida secreta, cheia de vergonhas que são as nossas mentiras mais profundas.
Nossa máscara se torna nossa prisão.
Precisamos dela para provar ao mundo que nosso ego ferido, nossa criança interior, não está sofrendo.
A parte de nós que foi reprimida, julgada como má ou errada pelos outros e agora por nós mesmos, grita por se ver livre, aceita e amada, como partes valiosas de nós mesmos.
Quando negamos a nós mesmos uma saída para expressar este nosso lado que aprendemos e agora consideramos sombrio, esta sobra se avoluma e se torna uma poderosa força, capaz de destruir nossa vida e a dos outros.
Enquanto nós negarmos nosso lado sombrio, não levarmos ele à nossa consciência, ele vai aparecer e vai nos pegar desprevenidos.
É como trancar a porta para alguém que deseja sair...

A Sombra Coletiva

As nossas sombras pessoais são feitas de pensamentos, emoções e impulsos inconscientes que achamos dolorosos demais, constrangedores, vergonhosos e desagradáveis para aceitar ou compartilhar.
Portanto, ao invés de lidarmos com elas, nós as reprimimos, fingimos que não as vemos ou temos.
Neste exato momentos, bilhões de pessoas estão vivendo a negação de suas próprias sombras individuais, e assim agindo, criando uma enorme sombra coletiva.
E todos nós somos afetados por esta sombra coletiva, em mais maneiras do que podemos imaginar.
A sombra coletiva se manifesta como o mal, as guerras, o terrorismo, na injustiça social, nas desigualdades econômicas, etc.
Neste momento da humanidade, 50% da população vive com menos de 2 dólares por dia, sendo que 20% com menos de 1 dólar por dia. Por outro lado, 54 indivíduos possuem nada menos que 50% do PIB mundial. Mas nós fingimos não saber destes fatos. Nós negamos os fatos. Mas por quê?
Por quê as pessoas das instituições sociais, das financeiras, políticas, das corporações negam totalmente ou não reconhecem a energia da sombra da humanidade?
Na verdade, eles nem a compreendem...
Mas o que achamos serem os "males do mundo" na verdade são apenas as manifestações de nossas sombras pessoais (e não a dos outros) somadas.
E assim ela se torna patológica, enraivecida, reprimida, ignorada...
Algumas pessoas expressam uma moralidade repressora... mas são estas, normalmente, que têm suas próprias sombras mais obscuras e profundas.
Temos variadas religiões que pregam contra a homossexualidade, por exemplo, considerando-a pecado, um mal a ser combatido. Mas dentro de suas próprias casas ocultam, toleram e até defendem pedófilos, abusadores e todo tipo de agressores sexuais.
Tudo isto são expressões da sombra coletiva.
Estamos num caminho insustentável, da não sobrevivência, condenando milhões de seres humanos, milhares de espécies e mesmo ao planeta, nossa própria casa.
Precisamos assumir, cada um de nós, o leme deste navio chamado indivíduo, para termos um coletivo diferente.
A tentação é a distração consigo mesmo... são os hábitos. Fingir que nada está acontecendo, é ficar no cinismo acusatório ao outro, é ficar com raiva... mas não fazer nada.
Este é o nosso desafio do momento.

Somos Um

Somos Um, é Verdade, com "V" maiúsculo!
Mas só podemos ser Um na consciência divina de cada um de nós.
Porque o ego polariza... e tudo aquilo que não é exatamente igual a ele, ele contrapõe, recua e se defende.
E, para se defender, ataca, separa, cria distâncias, julga, acha, mata a emoção, ofende, agride, coloca má intensão no outro. O ego tem medo do que é diferente dele.
Nós não precisamos nos afastar de uma pessoa para ficar próxima a outra... Isto é exclusão... e exclusão é negativo.
Não precisamos provar amizade a ninguém, a não ser para um ego doentio, talvez de uma criança ferida ou adolescente, que age agora inconscientemente.
O ego deseja... é parte do ego o corpo astral, o corpo dos desejos, o mayavirupa ou corpo de ilusão. O ego imagina, se ilude e cria o "contra", aquele que é diferente dele.
E daí utiliza o corpo mental concreto, a razão, para achar mil desculpas para se explicar e justificar. Para estar certo. E estando certo, o outro está errado... polariza...
As pessoas vivem tentando entender as outras... mas como entender a quem nem mesmo ele se conhece direito? Talvez esta mesma pessoa também esteja tentando se entender. E entender o outro para quê? Deve ser algum tipo de satisfação racional do ego.
É preciso buscar a si mesmo, descascar-se do ego, da razão, do certo e errado, buscar o divino dentro de nós para cessar a separação, a divisão.
É preciso ser a favor da Verdade, não contra tudo o que é diferente do próprio ego.
Não é preciso entender para quem ama...
Quem ama compreende... mesmo que não entenda.

Domínio e Controle

Toda tentativa de controle do mundo exterior, consciente ou inconsciente, com pessoas ou situações, advém do medo.
O controle é uma ilusão do ego, que tenta mudar no mundo algo que existe em nós mesmos, mas é negado, evitado ou não sabido.
Como pode haver controle de uma expectativa, de um futuro que ainda nem existe?
É apenas uma criação sua pelo medo.
O domínio de si mesmo, pelo auto-conhecimento, ao contrário, é interior e fruto da consciência.
Domínio de si mesmo é o poder real e vem pelo autoconhecimento.
Todas as outras formas de poder ou são outorgas provisórias ou são ilusões do ego.
Quando o ser está pleno de consciência, de integridade, ele tem o domínio de todas as situações. E isso não significa que irá mudá-las, mas antes reconhecê-las e aceitá-las.
O domínio de si mesmo é uma daquelas coisas que todos buscamos sem saber que queremos, mas, quando o obtemos, percebemos que tudo já temos.

Os Sete Princípios da Realidade Quântica

1. Consciência Una
Tudo é Consciência...
Assim, todo o Universo, macrocosmo e microcosmo, faz parte e está imerso em uma grande Consciência Una.
É desta Consciência Una, que chamam de Deus Imanifestado, de Universo de Infinitas Possibilidades, de energia escura, de primeiro aspecto de Deus - O Pai, de vácuo quântico, de Vontade e outros tantos nomes, que tudo se origina e individualiza.

2. A Consciência Una se Manifesta como uma Onda
Ao se Manifestar, ou o segundo aspecto de Deus - A Mãe, ou Deus Manifestado, ou matéria escura, ou Sabedoria, a Consciência Una se comporta como uma Onda.
É como um enorme banco de dados de toda a Criação, eterno, onipresente, onisciente, onipotente e em permanente crescimento e evolução.
A Consciência Una se expande permanentemente, evolui constantemente, através das experimentações de toda a Manifestação, o Filho, a Atividade. Essas experimentações geram informações de todas as criaturas, de todos os reinos de todo o Universo.
Tudo é consciência e gera consciência através da energia e da informação.

3. Somos energia e informação
Embora pensemos que somos matéria sólida, somos um amontoado de partículas organizadas por energia condensada com informação.
Somos feitos com os mesmos tipos de átomos, de elementos químicos, pelo mesmo processo que animais, vegetais ou minerais e mesmo que o Universo todo. Mas, cada qual, embora usando a mesma fonte de energia, com diferentes informações.
Assim, uma árvore é uma árvore e não um pássaro, porque há uma informação em sua cadeia de construção (DNA), que sustenta a energia e a forma dela.
Desta forma, o que rege o Universo não é a matéria, mas a Consciência da energia e da informação.

4. Somos Cocriadores da Realidade
Cada um de nós cria a própria realidade.
E fazemos parte de um "consciente coletivo" e de um "inconsciente coletivo" quando se atinge uma determinada "massa crítica", uma certa quantidade de consciências individuais com pensamentos, sentimentos ou crenças em comum.
Pensamentos e sentimentos são também ondas de informação, que possuem frequência (vibração) possível de ser medida em Hertz.
A realidade da sociedade é o resultado das vibrações que emanamos, consciente ou inconscientemente. Não se trata de destino ou circunstâncias.

5. Podemos mudar a realidade
Como Cocriadores podemos mudar nossa realidade e, se mudarmos para algo comum a outras consciências individuais, podemos atingir uma "massa crítica" suficiente para alterar a realidade coletiva.
Há duas forças criadoras: o Amor e o Medo, ou, nossa Essência Divina e o Ego.
Nossa Essência Divina está alinhada à Consciência Una e, ao contrário, nosso Ego está desalinhado. Portanto, um tem o poder de agregar, de construir, de criar, de atrair e o outro de desagregar, de destruir, de afastar.
Embora façamos parte deste Todo de Consciência Una, não temos a visão total e global, mas podemos nos alinhar parcialmente com ela.

6. Podemos escolher
Podemos sempre, em cada pensamento ou ação, pelo nosso livre arbítrio, escolher entre cocriar pelo Amor ou pelo Medo.
Portanto, podemos escolher o resultado de nossas escolhas.
Nós não somos vítimas impotentes de um determinismo ou destino.
Podemos escolher os melhores pensamentos, melhores sentimentos, palavras e ações conscientemente, com nossa essência divina, ao invés de sermos reativos por um ego inconsciente e doentio.

7. Somos Livres
Podemos ser, ter e fazer qualquer coisa, limitados à nossa consciência.
Se somos parte de um Todo, de uma Consciência Una, podemos nos alinhar a ela, respeitado o nosso nível de consciência atual e evolutivo.
A Consciência cria a realidade.
Quanto mais expandida for a consciência individual, maior a quantidade de informação (pensamento ou emoção) e maior o alinhamento e acesso à Consciência Una, portanto, maior a energia que, condensada, gera a partícula ou a realidade material.
Talvez seja isto o que explica o que chamamos de "milagre" por um lado ou de "fatalidade" por outro.
A matéria é consequência e a consciência a causa.

Anhangá

Contigo, meu filho, aprendi uma grande lição: a lição de renúncia, desprendimento e amor ao próximo.
Tu, que tinhas tudo, tudo deixaste por amor.
Deste teu título, teu poder, tua glória e até tua própria vida por uma coisa simples: Amor!
Eu que pensava já ter dado tudo, cheguei à conclusão de que nunca dei nada...
Isolei-me de tudo e de todos em meu egoísmo e tratei apenas de fortalecer minha mente e meu espírito para nada.
Não é negando que consegue a libertação, é dando amor e compreensão aos nossos semelhantes que conseguimos a paz e a vitória sobre a matéria.
Isolado, fui apenas mais um mentalista que queria consertar o mundo e os homens, sem conhecer nada desse mundo e desses homens.
Um inútil solitário, apenas.
Vim te pedir perdão, meu filho, e aprender de novo como se pode amar os nossos semelhantes.

Diálogo entre Anhangá, o Sábio da Montanha Azul, o Sumo Sacerdote dos Templos de Cristal e o Grande Tuchauá da Terra das Araras Vermelhas, Rei da antiga Atlântida, Ay-Mhoré, logo antes do dilúvio...
Trecho do livro A Terra das Araras Vermelhas, de Roger Feraudy.

A Terra

Vivemos em nosso planeta como se fossemos uma espécie de parasita. Não fomos criados para sermos parasitas, mas fomos manipulados para sermos parasitas do planeta.
Nós viemos das estrelas para a Terra e, portanto, deveríamos estar colaborando com a evolução da vida e da forma no planeta e com o próprio ambiente.
Mas nós cortamos nossa conexão com as estrelas e com o nosso espírito. Da mesma forma cortamos a conexão com o planeta quando pensamos no meio ambiente separados de nós. Mas nós somos também o meio ambiente de um enorme corpo vivo chamado Terra. E temos que pensar em como interagimos com ele.
Fomos condicionados a pensar que a Terra nada mais é que uma fonte de recursos criados para nós e que o ser humano foi criado para dominar todas as outras espécies. Somos predadores, parasitas do planeta. Estas são ideias cancerígenas que pode levar, como já levou, à destruição de muitas espécies, de vários reinos, inclusive à nossa própria.
Agimos apenas e tão somente para maximizar lucros, possuir bens, comprar lugares... ideias tão malucas como o próprio dinheiro. O que seria o dinheiro senão um pequeno pedaço de papel que acreditamos poder ser trocado por alguma coisa? E como possuir um pedaço de um organismo vivo de bilhões de anos chamado Terra com pedaços de papel?
A ideia do dinheiro, da propriedade, de pedaços da Terra só existe em nossas mentes. Nenhuma outra espécie de vida aqui, de que reino for, precisou do dinheiro para evoluir e viver.
Essa louca ideia do dinheiro muda a forma como vemos a vida, muda as prioridades de nossas vidas, mas não altera o fluxo de vida como um todo, aumentando nossa dissociação com a realidade dos reinos e das espécies e até como vemos nosso planeta.
Resolvemos fatiar a Terra em linhas imaginárias para criar o que chamamos de pátria, tentando nos assegurar que aqueles que são de diferentes raças, culturas ou pensamentos, não pertencem àquele lugar, criando separações que não fazem sentido algum a não ser para os humanos "racionais". Tão racionais como os animais selvagens que têm consciência e juntam em espécimes, em grupos, em bandos.
É preciso retornar à nossa essência e abandonarmos sistemas de crenças impostos pelo poder, pelas escolas, pelas religiões e pelas nossas próprias famílias. É preciso olhar para dentro e parar de agir inconscientemente e se integrar a tudo e a todos.
É preciso assumir que não somos separados do ambiente, dos reinos, das espécies e nem do planeta ou do próprio Universo.

Compaixão

É preciso aprender a discernir entre dó e compaixão.
Dó é quando a pessoa se sente superior à outra e, normalmente, doa aquilo que sobra... isto nem caridade é.
Compaixão é reconhecer o outro como um igual e tratá-lo não com culpas e compartilhar aquilo que se é.
Porém, é muito difícil praticar a compaixão quando enredado em armadilhas do ego. Vejamos:
Às vezes, pensando praticar a compaixão, evitamos conflitos para proteger a nossa "boa imagem", ou somos "gentis" e sermos complacentes, quando deveríamos definitivamente dizer um "não".
Compaixão não significa tentar ser bonzinho...
Quando nos encontramos em um relacionamento agressivo, normalmente criado por expectativas frustradas, precisamos estabelecer limites claros e sermos fortes... amor com força.
E a melhor coisa que podemos fazer por todos os envolvidos é dar um basta. Não se pode utilizar de ensinamentos espiritualistas para justificar a auto-humilhação.
De qualquer forma, neste caso, nada pode mudar sua obra... e qualquer intensão que possam ter estabelecido para você, mostra apenas a cor dos olhos do outro...
Amor próprio... e não auto-estima... deve ser praticado... porque o único sentido do amor é se dar.