Existe uma sutil mas grande diferença entre o mutismo e o silêncio.
Assim como entre sonho e ilusão, discernimento e julgamento, crença e fé, conhecimento e sabedoria, todos, embora sinônimos, tem entre si significados distantes. E a diferença está na origem.
Enquanto um brota do ego machucado, o outro é resultado do evolutivo.
Mutismo é ignorar ou ser ignorado, solidão que machuca, fechar-se para a vida, fuga do ego.
Silêncio é liberdade.
É comum aos pouco afeitos em se observar (sim, porque é mais fácil projetar no outro e culpá-lo de suas mazelas) confundir ambos.
Mas, visto com mais profundidade, nem aparentemente são iguais.
A pessoa em silêncio é serena, pacífica, tem luz, busca o entendimento e a inclusão.
A pessoa em mutismo é amargurada, mesmo aparentemente calma e educada, ela denota o conflito interno. Quase sempre prega a exclusão de idéias, pessoas ou fatos.
Quando dialogar, negociar, discutir, brigar e surtar, ou mesmo orar, perdoar e calar não resolvem a situação, pelo contrário, enchem a mente de ressentimento e uma recusa sistemática ao diálogo civilizado, é porque a vida está empurrando a pessoa para sair dessa zona de conflito e descobrir que mutismo é veneno e silêncio é cura.
Se alguém que você ama te ignorar e isso fizer você sofrer, lembre-se, não existe um só ser humano na face da terra, que ao endurecer o coração, a ponto de ignorar quem o ama, não esteja igualmente mergulhado em sua natureza de sofrimento, de inconsciência.
Ela pode estar vivendo o lado mais sombrio do ego.
Você sofre porque aquele que você ama, refugiou-se na noite escura e fria da alma.
Mas, se você se iluminar na vibração da compreensão e da compaixão, em vez de mágoa e raiva, você vai se libertar, o desequilíbrio vai silenciar, e aí sim, você pode resolver o que está destinado a solucionar.
Talvez Vc. opte por achar que não valha a pena, já que aprendeu, por duras vivências, que não se dialoga com um ego.
O fato é que não precisa se condenar a sofrer pelo mutismo, seu ou do outro.
Vá para a liberdade, renuncie ao sofrimento.
Silêncio é divino.
Sem esperar compreensão.
Assim como entre sonho e ilusão, discernimento e julgamento, crença e fé, conhecimento e sabedoria, todos, embora sinônimos, tem entre si significados distantes. E a diferença está na origem.
Enquanto um brota do ego machucado, o outro é resultado do evolutivo.
Mutismo é ignorar ou ser ignorado, solidão que machuca, fechar-se para a vida, fuga do ego.
Silêncio é liberdade.
É comum aos pouco afeitos em se observar (sim, porque é mais fácil projetar no outro e culpá-lo de suas mazelas) confundir ambos.
Mas, visto com mais profundidade, nem aparentemente são iguais.
A pessoa em silêncio é serena, pacífica, tem luz, busca o entendimento e a inclusão.
A pessoa em mutismo é amargurada, mesmo aparentemente calma e educada, ela denota o conflito interno. Quase sempre prega a exclusão de idéias, pessoas ou fatos.
Quando dialogar, negociar, discutir, brigar e surtar, ou mesmo orar, perdoar e calar não resolvem a situação, pelo contrário, enchem a mente de ressentimento e uma recusa sistemática ao diálogo civilizado, é porque a vida está empurrando a pessoa para sair dessa zona de conflito e descobrir que mutismo é veneno e silêncio é cura.
Se alguém que você ama te ignorar e isso fizer você sofrer, lembre-se, não existe um só ser humano na face da terra, que ao endurecer o coração, a ponto de ignorar quem o ama, não esteja igualmente mergulhado em sua natureza de sofrimento, de inconsciência.
Ela pode estar vivendo o lado mais sombrio do ego.
Você sofre porque aquele que você ama, refugiou-se na noite escura e fria da alma.
Mas, se você se iluminar na vibração da compreensão e da compaixão, em vez de mágoa e raiva, você vai se libertar, o desequilíbrio vai silenciar, e aí sim, você pode resolver o que está destinado a solucionar.
Talvez Vc. opte por achar que não valha a pena, já que aprendeu, por duras vivências, que não se dialoga com um ego.
O fato é que não precisa se condenar a sofrer pelo mutismo, seu ou do outro.
Vá para a liberdade, renuncie ao sofrimento.
Silêncio é divino.
Sem esperar compreensão.