Orai e Vigiai

Nesse período tão conturbado e polarizado se faz mais importante lembrar das palavras do Mestre do Amor: Orai e Vigiai.

Orar não como um pedinte, como uma pessoa que carece de alguma coisa ou a um deus exterior julgador dos atos humanos...

Orar deveria ser uma forma de silêncio interior, de observação profunda de si mesmo, uma forma de meditação e gratidão...

Orar com virtudes, com valores como a compaixão àqueles que sofrem, com amorosidade para todos por igual, com o poder de sua própria vontade divina, com perdão a si mesmo e àqueles que dele necessitam...

Orar com harmonia entre atos e palavras...

Sem esquecer que devemos vigiar, sabendo que não há nada no mundo exterior a ser vigiado ou mesmo controlado, mas sim, no mundo interior...

O observador de si mesmo vigia seus atos e pensamentos, com o intuito de evitar os nove hábitos que são portas abertas às energias negativas:

- medos
- superstições
- avareza
- ganância
- luxúria
- vingança
- raiva
- vaidade e
- preguiça...

É através desses hábitos que a negatividade domina nossas mentes, em qualquer idade, explorando os seis medos mais efetivos das pessoas:

- medo da pobreza
- da crítica
- das doenças
- da perda de um amor
- da velhice e
- da morte

Pelo dito, podemos ver que há muitos motivos para orarmos em gratidão e muitos outros motivos, ainda maiores, para vigiarmos a nós mesmos...