terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Da Inevitável Fragilidade do Ser...

Nesse mundo dualista, do certo e do errado, da felicidade e da tristeza, do ego e do divino, do bom e do ruim, do branco e do preto, ninguém pode ter certeza de nada.
Mesmo fazendo o aparentemente correto em determinada situação, não podemos ter certeza que não estamos causando ou nos enganando em um outro nível que, na maioria das vezes, nem vislumbramos.
O fato é que estamos todos conectados sem saber.
Isso fica mais evidente no papel de pais e filhos. E, talvez, nos relacionamentos pessoais mais profundos.
A dualidade gera o conflito, a razão nos enche de argumentos tanto para o sim como para o não, e o simples fato de entrarmos em conflito, mostra nossa fragilidade.
Mas não seria para isso mesmo que estamos aqui? Experienciar? Aprender através dessa dualidade a Unicidade Divina de todas as coisas?
Podemos errar e rir de nossos erros humanos.
Não há pecado! Não há culpa, nem culpados...
O que existe é a oportunidade do aprendizado.
Não há como não ser julgado na dualidade. Todos seremos por nós mesmos ou por terceiros... E daí?
Sim, é certo... nosso eguinho vai reclamar e bradar...
Mas há sim como aprender a moderar nossa persona no julgamento... a gente pode não entender, mas, mesmo assim, tentar compreender... e, dessa forma, aprender a amar.
Quem ama, não julga. Antes compreende!
Aí sim a Unidade... o Pai!
Nesse mundo dualista, do certo e do errado, da felicidade e da tristeza, do ego e do divino, do bom e do ruim, do branco e do preto, ninguém pode ter certeza de nada.
Mesmo fazendo o aparentemente correto em determinada situação, não podemos ter certeza que não estamos causando ou nos enganando em um outro nível que, na maioria das vezes, nem vislumbramos.
O fato é que estamos todos conectados sem saber.
Isso fica mais evidente no papel de pais e filhos. E, talvez, nos relacionamentos pessoais mais profundos.
A dualidade gera o conflito, a razão nos enche de argumentos tanto para o sim como para o não, e o simples fato de entrarmos em conflito, mostra nossa fragilidade.
Mas não seria para isso mesmo que estamos aqui? Experienciar? Aprender através dessa dualidade a Unicidade Divina de todas as coisas?
Podemos errar e rir de nossos erros humanos.
Não há pecado! Não há culpa, nem culpados...
O que existe é a oportunidade do aprendizado.
Não há como não ser julgado na dualidade. Todos seremos por nós mesmos ou por terceiros... E daí?
Sim, é certo... nosso eguinho vai reclamar e bradar...
Mas há sim como aprender a moderar nossa persona no julgamento... a gente pode não entender, mas, mesmo assim, tentar compreender... e, dessa forma, aprender a amar.
Quem ama, não julga. Antes compreende!
Aí sim a Unidade... o Pai!

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