segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Da Inevitável Fragilidade do Ser...


Nesse mundo dualista, do certo e do errado, da felicidade e da tristeza, do ego e do divino, do bom e do ruim, do branco e do preto, ninguém pode ter certeza de nada...
Mesmo fazendo o aparentemente correto em determinada situação, não podemos ter certeza do quê estamos causando ou nos engajando em um outro nível de consciência que, na maioria das vezes, nem vislumbramos.
O fato é que estamos todos conectados sem saber.
Isso, obviamente, fica mais evidente no papel de pais e filhos. E, talvez, nos relacionamentos pessoais mais profundos, já que mais próximos. Mas, na verdade, todos os relacionamentos são evolutivos.
A dualidade gera o conflito, a razão nos enche de argumentos, tanto para o sim como para o não, e o simples fato de entrarmos em conflito, mostra nossa fragilidade.
Mas não seria para isso mesmo que estamos aqui? Experienciar? Aprender, através dessa dualidade, a Unicidade Divina de todas as coisas e todos os seres, de todos os reinos da natureza?
Podemos errar e rir de nossos erros humanos.
Não há pecado! Não há culpa, nem culpados...
O que existe é a oportunidade do aprendizado.
Não há como não ser julgado na dualidade. Todos seremos, por nós mesmos ou por terceiros... Isso é humano... mas, e daí?
Sim, é certo... nosso ego vai reclamar e bradar e se afetar...
Mas há sim como aprender a moderar nossa persona nos julgamentos... a gente pode não entender, mas, mesmo assim, tentar compreender... e, dessa forma, aprender a amar.
Quem ama, não julga. Antes compreende!
Aí sim a Unidade... o Pai!

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